Inovação Disruptiva: descubra como promover no seu negócio
15/03/2022

Inovação Disruptiva: descubra como promover no seu negócio

Pedir um táxi. Alugar um DVD. Esperar 24 horas para o TED cair na conta. Se você é da mesma época que eu, tudo isso te soa bem familiar e, com certeza, você quer passar longe dessas situações.

A verdade é que a inovação disruptiva transformou o jeito como o mercado andava levando esses segmentos e, hoje, viver num mundo sem streaming de séries, Pix e Uber é tão desconfortável quanto viver sem energia elétrica.

Hoje eu te conto o que é essa tal inovação disruptiva, como ela impacta o mercado e te ensino a promovê-la no seu negócio.

É só seguir a leitura!

Qual a principal característica de uma inovação disruptiva?

Antes de tudo, é normal que o termo possa causar estranheza, uma vez que ele é relativamente novo, afinal foi criado em 1990 e nem sequer existe nos dicionários Aurélio.

Clayton Christensen foi a primeira pessoa a iniciar uma conversa sobre a inovação disruptiva e, inclusive, escreveu o livro “Dilema do Inovador”, considerado uma verdadeira bíblia sobre o assunto.

Agora, indo direto ao ponto, a inovação disruptiva é mais radical do que a “inovação tradicional”, sendo sustentada pela ideia de deixar os produtos e serviços mais atuais e convenientes para seus consumidores.

Sua principal característica é modificar a forma como algo é feito. Ou seja, um novo produto ou serviço entra no mercado para atender uma demanda de maneira mais acessível, condizente e/ou fácil do que as ofertas atuais.

Mas, para que a inovação seja considerada disruptiva, ela deve se apoiar em três pilares:

Acessibilidade

A inovação não deve ser limitada a um grupo restrito de pessoas, ou seja, ela precisa ser de fácil uso e de preço acessível para a sociedade em geral.

Simplicidade

Esse pilar vai ao encontro do anterior. O manuseio, a interface e o design do produto ou serviço devem ser inclusivos e intuitivos. A entrega deve proporcionar boa usabilidade para ser disruptiva.

Conveniência

Sabe aqueles serviços sem os quais você não se vê, de tanto que eles facilitam a sua vida? Pois bem, o terceiro pilar está diretamente ligado a isso.

Para uma solução ser considerada disruptiva, ela precisa atender uma necessidade como nenhuma oferta atendeu antes. Ela deve solucionar uma dor real de seu consumidor, promovendo, assim, seu bem-estar.

É importante dizer que provocar um processo de disrupção pode levar meses ou anos, no entanto, quando feito, pode acabar de vez com empresas tradicionais e fortemente consolidadas.

Melhor dizendo, essa ruptura favorece uma nova forma de fazer negócios, uma vez que os fatores tradicionais são significativamente alterados.

Como a inovação disruptiva impacta o mercado?

Uma disrupção de mercado é capaz de revolucionar o comportamento dos consumidores em massa. Isso porque a versão anterior da solução passa a ser obsoleta, morosa e ultrapassada.

Para os consumidores, ela entrega produtos e serviços mais acessíveis, soluções mais condizentes com suas necessidades, baixo custo de aquisição e praticidade.

Já para as empresas, a inovação disruptiva se encarrega de agregar um alto valor ao negócio, aumentar o poder de atração de novos consumidores e fidelização de antigos e atuais clientes.

Além disso, ela fortalece a imagem da marca, elevando sua competitividade no mercado.

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Exemplos de inovação disruptiva que você precisa conhecer

Quando esbarramos com uma inovação disruptiva, é muito comum pensarmos “como foi que ninguém nunca pensou nisso antes?”. Trouxe alguns exemplo para ficar mais claro para você:

Netflix

Apesar de batido, a Netflix é um dos cases mais famosos de inovação disruptiva.

Hoje, você pode assistir à sua série ou ao seu filme favorito a hora que quiser e quantas vezes preferir, sem precisar caçá-lo numa locadora e sem correr o risco de pagar multas em caso de atraso na devolução no DVD.

Airbnb

Outro exemplo bem-sucedido é a Airbnb, que revolucionou o turismo. A plataforma de reservas conecta viajantes a quartos e acomodações no mundo todo.

Com preços acessíveis, facilidade na busca por acomodações e praticidade em firmar o compromisso de aluguel direto com o proprietário, a startup transformou o mercado de locações por temporadas, assustando grandes redes de hotéis.

iFood

A iFood é outro exemplo claro de disrupção, uma vez que sua tecnologia ressignificou a entrega de refeições no Brasil.

Quando você imaginou que pedir comida seria tão simples, rápido e com tanta variedade?

Atualmente, a companhia conta com mais de 200 mil restaurantes parceiros, estando presente em 288 cidades do país.

Spotify

Se você é millennial (e amante de música), com certeza vai se lembrar dos tempos em que precisávamos baixar músicas no eMule ou nos torrents da vida. Isso tudo levava horas, e, na maioria das vezes, éramos presenteados com vírus.

Hoje, com um sinal de internet e com o app baixado, você pode escolher a música que deseja escutar e fazer playlists personalizadas para cada momento.

Uber

Taí outra empresa que soube diagnosticar uma necessidade e colocar em xeque o modelo de negócio dos taxistas.

A empresa não possui nenhum carro, sequer motoristas contratados e, mesmo assim, deu a oportunidade para muito mais gente contratar e trabalhar com este tipo de serviço, garantindo liberdade e mobilidade para motoristas e passageiros.

Como promovê-la na sua empresa?

A grande sacada é agregar a cultura de inovação nos processos da sua empresa. Perceba que as pessoas são as verdadeiras aceleradoras na transformação dos processos em valor e vantagem competitiva.

Mas para isso é preciso disponibilizar tempo e criar espaço para possibilidade de criação.

Esse ambiente precisa ser confortável o suficiente para que colaboradoras e colaboradores se sintam à vontade para opinar sobre as tomadas de decisões e oferecer soluções e ideias.

Isso pode ser um desafio diante de um cenário tão ágil como o corporativo, onde gerenciar a velocidade dos acontecimentos e ter tempo para pensar criativamente e estrategicamente é um bocado difícil.

Inovação e tecnologia andam de mãos dadas

Podemos dizer que confiar na tecnologia é o primeiro passo para esse ajuste organizacional. Afinal, a tecnologia vem para somar e diminuir o tempo gasto com tarefas cotidianas.

Com a ajuda da automação, por exemplo, as equipes deixam tudo aquilo que é moroso, repetitivo e operacional nas mãos da tecnologia e se dedicam a fazer aquilo que é humano, intelectual e estratégico.

É preciso dizer que, sim, as inovações disruptivas envolvem mudanças, e mudanças trazem incertezas.

E é exatamente por isso que, como catalisadores de inovação, navegamos nesse ambiente de imprecisão, otimizando processos e facilitando o caminho e a adaptação do mundo corporativo ao mindset da inovação disruptiva.

Com tecnologias que trazem mais inteligência, rapidez e simplicidade, transformamos o jeito de trabalhar da sua empresa, como o ANI, a tecnologia de recebimento e gestão de notas fiscais mais completa do Brasil e que padroniza NFS-e de qualquer prefeitura.

Ou a Governança de Cadastros, que assegura menos custos e riscos, otimizando os cenários de cadastros para novos clientes e fornecedores.

Já o serviço de Análise e Validação entrega os melhores dados cadastrais para validações de pessoas e empresas para uma tomada de decisão rápida e assertiva.

Além disso, a solução também enriquece o seu CRM, preserva seu compliance e a imagem da sua marca.

Tais automatizações geram produtividade e ganho de tempo da equipe, que poderá focar em novos aprendizados e fazer parte da inovação da empresa.

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Até mais 🙂

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