3 razões indiscutíveis para automatizar o CT-e de entrada
13/11/2019
No mundo financeiro/fiscal lidamos com várias coisas que só existem na nuvem, como as notas fiscais eletrônicas e os CT-e (Conhecimentos de Transporte Eletrônico).
E mesmo que a prestação de serviço de transporte de cargas seja feita por terra, água e ar, nenhum dos meios escapa desse documento que é emitido e armazenado eletronicamente.
Afinal, o CT-e pode até não ser físico, mas causa impactos bem reais na sua empresa se feito incorretamente, e não queremos isso, certo?
Neste post vamos apresentar 3 “çãos” que mostram porque você deve automatizar este processo e facilitar a rotina diária de toda a sua empresa.
Leia mais: Por que você perde quando não investe na automação de processos
Vamos começar com REDUÇÃO
As reduções são consequência da automação. O primeiro exemplo dela é a diminuição na chance de erro no pagamento do frete, que é bastante importante para serviços de transporte.
Isso acontece porque os arquivos XML dos CT-es podem ser importados do sistema de auditoria de frete, evitando informações incorretas.
O que também reduz os erros de digitação, já que o mesmo arquivo XML pode ser importado para um sistema ERP para a programação dos pagamentos.
Outra redução interessante é nos custos com impressão e armazenamento, pois o documento é eletrônico e não demanda espaço físico.
Além disso, com o CT-e os processos são simplificados e os veículos ficam menos tempo parados nas unidades de fiscalização.
Próximo na lista: FACILITAÇÃO
A simplificação de procedimentos é sempre bem-vinda. Para quem passa o dia nos escritórios a automação facilita a escrituração fiscal e contábil.
Também simplifica a gestão da empresa de forma geral, já que auxilia na extração de dados por meio dos sistemas da companhia. Isso também permite a identificação mais fácil de operações irregulares.
Todas essas facilidades contribuem para o cumprimento das obrigações acessórias. Afinal, as informações ficam registradas de forma organizada e em um só lugar.
Por fim: SUBSTITUIÇÃO
O CT-e substituiu outros documentos fiscais como:
– Conhecimento aéreo (modelo 10)
– Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas (modelo 8)
– Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas (modelo 9)
– Conhecimento de Transporte Ferroviário de cargas (modelo 11)
– Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de cargas (modelo 27)
– Nota Fiscal de Serviço de Transporte (modelo 7)
Essa redução de documentos facilitou a rotina das empresas já que ao invés de vários papéis impressos, a empresa lida somente com um arquivo XML que contém as informações necessárias para o SEFAZ.
A partir de 2013, todas as empresas foram obrigadas a emitir apenas este documento (CT-e), independente do modal escolhido.
Uma informação bastante importante é que o CT-e tem validade em todos os Estados da Federação.
Porém, para emitir é necessário estar credenciado junto a Secretária da Fazenda do Estado em que a empresa está estabelecida.
Como facilitar a entrada de CT-e e simplificar seu dia a dia
Cada mercadoria que chega precisa de um Conhecimento de Transporte Eletrônico, o que resulta em um alto volume de documentos. Com isso, um software de automação se torna elementar para agilizar processos e reduzir custos, resultando em um melhor funcionamento da empresa.
Aqui na Midas, desenvolvemos uma tecnologia que recebe e valida automaticamente as informações do CT-e, calculando e ajustando os impostos da mercadoria e ainda faz os lançamentos MIGO e MIRO automáticos: o ANI SAP. Clique aqui para saber tudo sobre ele!
Espero que esse conteúdo tenha ajudado a entender melhor os impactos de simplificar o inbound de CT-e na sua rotina. Gostou? Compartilhe o conteúdo com seus colegas!